Todos nós nos tornamos impuros, todas as nossas boas ações são como trapos sujos. Somos como folhas secas; e os nossos pecados, como uma ventania, nos carregam para longe.
Isaías 64:6
Introdução: Marcos 10:17-27.
A maioria das pessoas nos dias de Jesus pensava que as riquezas terrenas significavam as bençãos de Deus. A declaração de Jesus mostra que a riqueza, em vez de garantir a entrada no reino de Deus, pode ser, na verdade, um impedimento.
O jovem rico estava buscando a Vida Eterna mediante as boas obras que fazia. Mas, bem no íntimo, ele dava mais valor às suas riquezas do que ao seu relacionamento com Deus. Não é errado possuir bens materiais. Mas a riqueza dele o cegou para a sua verdadeira necessidade: ele tinha de reconhecer que era pecador antes de ganhar a Vida Eterna.
Pouco depois daquela discussão, Jesus morreu na cruz, derramando o Seu sangue em pagamento do pecado. Visto que Ele era o Filho de Deus, perfeito e sem pecado, não estava pagando pelo Seu próprio pecado, ficando afastado de Deus por toda a eternidade. Depois de receber o castigo que era nosso, Jesus voltou à vida. Reconheça o seu pecado e creia que Jesus é o único meio de receber a Vida Eterna. Não se engane, pensando que pode chegar ao Céu fazendo boas obras. O jovem rico queria a Vida Eterna, mas permitiu que a importância de suas riquezas impedisse que ele reconhecesse a sua necessidade.
Se você sabe que pecou e crê que o Senhor Jesus morreu na cruz para pagar pelos seus pecados, você pode ter a certeza de receber a Vida Eterna. Fazer boas ações é importante, mas não pense que só por causa que você faz isso terá a Vida eterna. Para obtê-la, não depende do que a pessoa faz, mas da sua disposição de crer em Deus.
Observação de Marcos 10:18 - "Jesus respondeu: - Por que você me chama de bom? Só Deus é bom, e mais ninguém."
O termo bom se refere à perfeição. Jesus estava experimentando o entendimento do jovem sobre Quem Ele realmente é - o perfeito, o santo, Deus na carne.
Fonte: Bíblia de Recursos elaborada com a APEC.
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